Transtorno Esquizoafetivo

Transtorno Esquizoafetivo, alterações de humor e traços de esquizofrenia

Transtorno Esquizoafetivo prooca alternância de estados de euforia e depressão com crises psicóticas. A principal diferença dos outros transtornos de humor é que este transtorno se mistura com características de esquizofrenia.

O diagnóstico é difícil e só pode ser confirmado após longo período de conversas com pacientes, que apresentam sintomas dos dois tipos de distúrbios alternadamente. Os delírios em um paciente esquizoafetivo são manifestações de uma psicose ativa e não traços de personalidade, ou seja, eles se diluem quando a psicose é tratada. O que favorece o prognóstico de indivíduos com esse transtorno.

O diagnóstico é difícil e só pode ser confirmado após longo período de conversas com pacientes que apresentam sintomas dos dois tipos de distúrbios alternadamente. Os delírios em um paciente esquizoafetivo são manifestações de uma psicose ativa e não traços de personalidade, ou seja, eles vão embora quando a psicose é tratada. O que favorece o prognóstico de indivíduos com esse transtorno.

Entre as causas do transtorno esquizoafetivo podem estar problemas durante a gestação e o parto, como falta de nutrição, oxigenação, incluindo infecção da mãe por vírus, especialmente o Influenza. A genética parece ser o principal fator em até 70% dos casos de transtorno bipolar e 85% dos casos de esquizofrenia, com base em amplos estudos de hereditariedade. O uso de drogas na adolescência, em especial a maconha, colaboram para o desenvolvimento do transtorno esquizoafetivo.

Os indivíduos acometidos da doença podem ter crises paranoicas, como síndromes de perseguição e até crenças sobrenaturais, com medo de terem seus pensamentos manipulados, por exemplo. As variações de humor podem ser típicas de transtorno bipolar ou de depressão.

Tratamento para Transtorno Esquizoafetivo:

Essa mistura de sintomas leva o tratamento do transtorno esquizoafetivo depender muito de qual for o conflito destacado e das crises relatadas na consulta psiquiátrica. Por conter traços de esquizofrenia é muito comum a utilização de medicamentos. Estima-se que a cada universo de 100 mil habitantes, de 0,3 a 5,7 pessoas tenham a doença. Com tratamento, as chance de uma convivência adequada com o transtorno esquizoafetivo chegam a 80%, incluindo recuperação das atividades sociais, produtivas e funcionais. Quando não tratado, o paciente pode flagelar-se ou até cometer suicídio quando em crise.