Depressão resistente e terapias biológicas

Depressão resistente e terapias biológicas

Não raro, pessoas que apresentam transtornos psiquiátricos, por diferentes razões, não respondem aos protocolos médicos convencionais, como farmacologia e psicoterapia. Esse pacientes são considerados refratários às substâncias que compõem esses medicamentos. Nesses casos, portanto, o paciente sofre pela falta de absorção dessas medicações e todo o tratamento fica comprometido. São os quadros de depressão resistente como esses que, nas últimas décadas, as terapias biológicas têm ampliado sua adesão, tanto pela diminuição do estigma acerca das terapias biológicas quanto pela evolução dessa modalidade médica tão fundamental.

A eletroconvulsoterapia (ECT) parece ter sofrido o efeito positivo do aumento das informações e melhor esclarecimento sobre um procedimento totalmente indolor e com resposta em um menor tempo. O uso da ketamina (cloridrato de escetamina), disponível para aplicação sob forma de spray nasal, passa a ser pouco rejeitada pelos pacientes, mostrando a evolução do procedimento. Mesmo assim, ainda que sua aplicação seja prática em relação a procedimentos mais dispendiosos, sua administração deve ser feita por médico psiquiatra e equipe, bem como, em hospital ou clínica especializada.

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